Look do Dia

Look do Dia: Street Pop

15:42 Adriane Ribeiro 0 Comments


Como vocês sabem, eu adoro o estilo Alternativo, e quando eu encontrei essa camiseta, já imaginei mil looks com ela. Além da estampa meio pop art, eu me apaixonei pelo corte lateral estilo DIY.


Por estar usando casaco, nem me preocupei em usar um top, o sutiã também de bolinhas deu um contraste muito legal.


O penteado eu fiz baseado no estilo Rockabilly que eu também sou apaixonada. Ele originalmente é solto atrás, mas eu prendi ele porque estava ventando muito e não queria que estragasse.


A bota todo mundo sabe que é a minha favorita e esse tom de azul combina demais com a legging preta ou até com as estampadas. 


Nesse look eu uni o bonito ao confortável e complementei com uma maquiagem mais forte na boca com um lilás contornando o vermelho. E, claro, o delineado de gatinho que é o meu favorito e super combina com o penteado.








Blusa: Marisa
Calça, Bota, Casaco: Brechó
Batom: Natura Faces
Anel Caveira com Asas: BSB Mix
Pulseira Spikes Prateada: Opção
Pulseira Spikes Dourada: Filomena

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Cabelo

Corte químico, como lidar?

11:10 Drika RiLi 0 Comments


Quem aplica algum tipo de química no cabelo já deve ter ouvido falar em corte químico. Mas você sabe o que é? Corte químico é quando o cabelo quebra ou cai devido ao uso da química. Quando algum produto químico é aplicado em alguma área que já estava quimicamente tratada, ambas podem se chocar e o cabelo não aguentar.

Também pode ocorrer quando o produto é aplicado de forma incorreta no cabelo ou caso seu cabelo já esteja danificado e fraco quando você aplica um produto químico. A queda pode acontecer tanto no momento da aplicação da química quanto dias depois.

O importante mesmo é não se desesperar. Cabelo cresce e, se cuidar direito, cresce bonito mesmo depois de um corte químico. Existem cronogramas que você pode seguir para recuperar um cabelo danificado pelo corte químico que seguem a linha "Hidratação > Nutrição > Reconstrução". Na hidratação são usados produtos a base de vitaminas e extratos vegetais para recuperar o básico dos fios. Depois de hidratados, vem a Nutrição, que consiste em repor os nutrientes usando ceramidas, manteigas e óleos vegetais. Por fim vem a Reconstrução onde buscamos dar mais força ao cabelo usando queratina, cisteína, colágeno, arginina, entre outros. Procure um profissional para te ajudar a montar um cronograma especialmente para o seu cabelo.

Eu já tive um corte químico por estar com uma tinta velha no cabelo e passar outra diferente (usando ox 40). Alguns minutos com a química no cabelo comecei a sentir ele queimando, então tirei imediatamente o produto do cabelo e, depois de algum tempo eu via alguns fios quebrando e caindo. Encontrava pedacinhos de cabelo vermelho em todos os lugares, travesseiro, roupas, cama etc.

Salvei ele rapidinho, não danificou muito porque tirei a química bem rápido do cabelo, mas agora ele está crescendo e fica aquele "topete" de fiozinhos arrepiados na franja. Como não foi muito grave, eu não precisei fazer um cronograma, apenas cortei um pouco, hidratei e cuidei aos poucos para que ele se recuperasse. Aos poucos ele está voltando ao normal e ficando bonito e cheio de vida de novo.

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Eventos,

Show - Matchbox Twenty

18:24 Drika RiLi 0 Comments


Eu demorei um pouquinho pra postar sobre o assunto por dois motivos. Primeiro porque Setembro foi um mês cheio de eventos, eu já tinha postado alguns e não queria repetir o assunto. Segundo porque, toda vez que eu pensava em começar a contar como foi o show do Matchbox Twenty em São Paulo eu não sabia por onde começar, lembrava da emoção daquele dia e ficava meio confusa sobre como descrever aquele dia. Então não esperem disso uma resenha, e sim o relato de uma fã que ainda não conseguiu colocar os sentimentos daquela terça feira em ordem. Então preparem-se que lá vem história. (Inclusive não vou postar as fotos aqui porque o post vai ficar grande, mas vocês podem ver no meu Flickr).

Vocês sabem que sou apaixonada por música e, pra mim, gastar dinheiro com shows não é desperdício nenhum, pois me faz feliz. Mas juro que não sabia o que era felicidade em ir a um show até o dia 17 de Setembro. Eu escuto Matchbox Twenty a mais ou menos 6 anos, mas virei fã mesmo a uns 4. Quando eles anunciaram que viriam para o Rock in Rio eu fiquei louca, não aceitava perder, mas antes mesmo de eu tentar comprar os ingressos, eles já estavam esgotados. Fiquei realmente triste, mas não durou muito tempo, logo eles anunciaram mais dois show, São Paulo e Curitiba e claro que eu surtei haha.

Enfim, depois de alguns meses de espera e algumas parcelas no cartão de créditos, chegou o dia 17/09. Eu e meu namorado nos viramos com uma bolsa de lado para levarmos nossas coisas, mal íamos passar 24 horas em São Paulo e, na maior parte do tempo, estaríamos na fila do show, então não levamos mala. O voo deu uma atrasada mas foi o suficiente para me deixar um pouco preocupada com a hora, eu sabia que tinha que chegar na fila cedo pra garantir um bom lugar, mesmo o nosso ingresso sendo Pista Premium. Como não conhecemos São Paulo muito bem, pegamos condução sabendo que era longe, mas não esperava passar 1 hora e meia dentro do ônibus, quase o mesmo que passamos no avião!

Chegamos na fila do show as 15 horas, eu já estava preocupadíssima pois no do The Pretty Reckless em SP e Paramore em Brasília eu cheguei as 13 horas e a fila estava dando a volta na quadra. Mas, para a minha surpresa, a fila estava bem pequena, devia ter umas 40 pessoas na minha frente. A justificativa era por ser dia de semana, terça-feira, muita gente estava trabalhando e só chegariam a partir das 17 horas.

Sou obrigada a admitir que, diferente dos outros estados, o MB20 não tem um bom público em Brasília, então de todas as coincidências da vida, a última que poderia acontecer era encontrar alguém de Brasília na fila que, assim como eu, estava lá só pelo show. Mas a vida é tão divertida que eu encontrei duas. E um deles, o Thiago que estava na fila bem atrás de mim, mora na cidade ao lado da minha e temos até amigos em comum, uma pessoa a mais pra curtir o show comigo. Essas 4 horinhas que passamos em pé na fila até foram divertidas, fiz novos amigos, reencontrei velhos (beijo Tricia, to com saudades já) e vi pela primeira vez um amigo do tempo do Orkut (outro Thiago na história). Mas também tiveram momentos chatos como receio de sair da fila pra comprar algo pra comer e perder lugar (o shopping  não ficava muito perto), a chuva que ia e voltava a tarde toda e aquela preocupação básica de não deixarem a gente entrar com alguma coisa da bolsa ou ficar revistando demais enquanto outras pessoas entravam na sua frente haha.

Finalmente os portões se abriram. Ainda faltava duas horas e meia para o show começar de fato, mas a ansiedade já era enorme. Quando entramos, a hora da revista parecia eterna e verificar ingresso e colocar a pulseira também que não acabava nunca, a ansiedade era tanta que até parecia meu primeiro show. Já tinham me avisado que o palco do Espaço das Américas era grande, mas não acreditei quando vi que era o suficiente para todos que estavam na minha frente arranjarem um bom lugar, logo eu não lutei muito pra pegar grade. Juro que nem acreditei quando vi que estava na grade de frente para o microfone do Kyle Cook, o show nem tinha começado e eu já estava morrendo de euforia. Lá dentro estava tocando umas músicas aleatórias que não davam pra reconhecer muito bem, ainda mais pra quem estava na grade, perto demais da caixa de som. Não teve banda de abertura e o apoio já estava arrumando os últimos detalhes, os instrumentos estavam lá sendo lindos para nós ficarmos mais ansiosos ainda.

O tempo passou mais rápido lá dentro e quando começou eu descobri o que era realmente a felicidade de estar frente a frente com aqueles que tocaram tantas músicas que entraram para a trilha sonora da minha vida. Impossível explicar o que um show que esperou 17 anos pra aconteceu reservou para nós. Era o primeiro show da banda no Brasil, o primeiro da turnê deles aqui. E eles compensaram incrivelmente bem com uma setlist de 27 músicas e 2 horas e meia de muita animação e emoção.
It's so good to finally be here in Sao Paulo! You guys are fuckin' off the hook! Eu 'tchiamo!' 'Obrigatô!' We're gonna have a good night. Here's our plan... Here's our plan for us and you tonight: tonight is our night! All of us in this place we're gonna share this night, we're gonna share this time, it's our time. So if you just for the next two hours of your life... give yourself over... I know that you know to have a good time in Brazil... So we're gonna just play. We're keeping playing and playing and playing 'til they drag us off the stage. And we're just gonna be the houseband for your good time tonight. We are here for you. We are here so you can have a good time. We're gonna celebrate life in Brazill because we've been waiting for 17 years to make this happen so thank you guys for coming! 'Tchiamo'. Let's have a good time!!"
Foi assim que o Rob Thomas abriu o show de SP, e foi assim o show todo. Conversando, agradecendo e pedindo desculpas pela longa espera. E, para nossa alegria, foi claro que ele ficou encantado com o amor dos fãs brasileiros, ficou obvio que aquela noite foi tão especial para a banda quanto para nós. Inclusive o Kyle postou em seu Vine depois do show dizendo que todos ficaram muito emocionados e que não se podia comprar uma plateia daquela. Eu não conseguiria descrever um show de duas horas e meia de uma banda compensando 17 anos de ausência, mas vou fazer todos sofrerem com cada detalhe que eu consegui descrever com a ajudinha do Thiago Farias.

Começou com Parede, todos nós estourando balões brancos e amarelos, nesse momento o Rob já expressou sua primeira reação. As músicas que se seguiram (Bent e Disease) foram mais animadas e agitaram a galera. A setlist seguiu com She's So Mean, How Far We've Come e 3A.M. (com o famoso trecho "oh God help me São Paulo, I believe in this" que ele sempre faz nos shows). A linha "antiguinhas" seguiu com 3 A.M. e Real Word. If You're Gone e Overjoyed chegaram para deixar o clima mais leve. Nessa última, o violão do Kyle Cook deu problema no início, mas logo arrumaram e a gente fingiu que nada aconteceu. Voltam as agitadas, All Your Rasons, Long Day com a apresentação da banda em meio aos "heeeeeeey oh...". Segue Girl Like That ainda na parte agitada. Em seguida mais baladinhas com Hang, I Will e o grande sucesso Unwell. Voltaram a animar com Radio, So Sad So Lonely e, uma das minhas favoritas, English Town. Em seguida, Rob foi para o piano enquanto Kyle canta The Way, outra das minhas favoritas da noite. Em seguida veio Bright Lights, a última antes do bis e o momento em que o público canta tão alto que nem nós mesmo esperávamos. Inclusive Rob comenta que foi "fucking beautiful". A animação volta com a nova Our Song, seguida de How Long que foi uma exclusividade do show do SP. Em Back To Good, Paul assume a bateria como no início da banda e Rob destaca "voltando ao primeiro álbum". Incrível a quantidade de músicas até então, e o show, felizmente, parecia não acabar, ninguém cansado, especialmente a banda que tomava uma cervejinha no palco. Sleeping at the Wheel, a 25ª música já dava uma idéia de que as coisas estavam acabando e para quase fechar a noite, um cover super pra cima de Don't Change a Thing do INSX (Rob se empolgou tanto que agradeceu a banda homenageada por ter sido tão incrível).

Teve muita interação com o público. Teve o Rob vestindo a bandeira do Brasil personalizada que umas fãs entregaram para ele. Teve o Paul descendo do palco pra ficar perto da galera (e eu arranhar o braço dele sem querer). Teve o Kyle jogando palhetas no fim de quase todas as músicas, meu namorado pegou a de English Town e me deu e eu fui a pessoa mais feliz do mundo naquele momento. Teve um segurança maldoso atirando uma palheta longe e o Thiago correndo pra pegar que nem um cachorrinho (e conseguiu!). Teve o Kyle entregando a palheta na mão de um fã que não conseguiu pegar quando ele jogou (bem do meu lado, oh god). Teve o Rob olhando pra mim enquanto cantava e me dando um mini ataque cardíaco. Teve o Kyle olhando pra mim enquanto tocava e me dando um big ataque cardíaco. Teve o Rob se emocionando ao ouvir os fãs cantarem as músicas naquele coro impecável que só a emoção do momento pode proporcionar. Teve eu gritando pro Kyle em todos os fins de música e aparecendo em todos os áudios e vídeos do show feitos na grade. Teve eu gritando "I love you, Kyle" e ele fazendo um sinal de "Yes" com a mão pra mim e eu ficando histérica. Teve o Paul jogando suas palhetas no fim do show. Teve o Brian fazendo a dancinha enquanto tocava baixo. Teve o Kyle cantando The Way (eu achava que eu nunca fosse ver ele cantando ao vivo). Teve os maiores hits e as melhores baladinhas, do primeiro ao último álbum. Teve mais mistura de sentimento nesse show do que eu podia imaginar que sentiria ao escutar alguma banda tocar ao vivo. Talento, experiência e vontade de compensar o tempo perdido rendeu o melhor show da minha vida.

Por fim, quando o show acabou, estávamos tão cansados que desistimos da ideia de dormir no aeroporto e arranjamos um lugarzinho lá perto pra passar a noite. No dia seguinte, ainda teve mais emoções. Os caras iam pegar o voo para Curitiba no aeroporto em que estávamos uma hora depois do nosso voo, mas eu não pude perder o avião eu não tive a chance de encontra-los por lá. Alguns fãs conseguiram e eles foram super simpáticos e lindos, deram palhetas, tiraram fotos, conversaram, uns amores. Peguei o voo de volta (o Thiago também tava nele fechando o ciclo de coincidências) ainda sem acreditar na noite anterior. E agora, 1 mês e 20 dias depois, eu ainda não acredito que tudo isso realmente aconteceu, foi fucking beautiful.

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