Textos
Não sei escrever sobre felicidade, quando estou feliz eu só sei sentir. A tristeza é exata, você sabe onde dói e porquê. A saudade sempre tem um nome. A felicidade é bem mais ampla, é incerta. Ela vem de vários lados e se um deles falhar, você pode não ficar mais tão feliz. Mas a tristeza só uma basta e é mais fácil colocar uma lágrima no papel do que um sorriso. Quando estou triste, eu sei ser vaga ou profunda, chorar ou sorrir, mentir ou me abrir. Sei colocar uma falsa expressão no rosto e disfarçar o brilho nos olhos, também sei organizar cada dor em palavras e numerá-las se precisar. Mas quanto eu to feliz eu só sei ser feliz.
Às vezes eu escrevo demais sobre as pessoas que me magoam. Sempre que alguém me marca de forma negativa, eu tomo páginas e mais páginas, desde perguntas que nunca terão uma resposta até a mais pura revolta. Isso é, de certa forma, algo ruim. Claro, é ótimo escrever para desabafar, mas com isso eu acabo esquecendo de escrever sobre as pessoas boas da minha vida. Eu vivo mais momentos felizes do que tristes, aà entra toda aquela história de não saber escrever sobre a felicidade. Mas, de fato, os bons sentimentos são os mais frequentes na minha vida. Eu solto mais gargalhadas do que derramo lágrimas, e não quero ser injusta com os responsáveis por isso.
Tenho pessoas maravilhosas ao meu lado e isso merece ficar registrado também. IncrÃvel como, nos maus momentos, eu corro pra pegar uma caneta e um papel, mas os bons eu guardo pra mim como um tesouro. Realmente os bons momentos são preciosos e devem ficar bem guardados em um lugar especial e só nosso, mas eu também quero um dia encontrar meus velhos cadernos e relembrar aquele sorriso, um momento feliz com os amigos ou um romance a dois. E quero sorrir tudo de novo, talvez chorar de saudades e espero que isso me faça criar coragem para ligar para aquele velho amigo que eu não vejo a um tempo e marque uma saÃda ou um café. Ou, quem sabe, olhar para o lado e falar "lembra disso?". Não que eu queria viver do passado, mas as vezes é bom olhar pra trás e ver que não temos motivos para nos arrepender do que vivemos, principalmente se isso um dia nos fez sorrir.
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Não sei escrever sobre felicidade, quando estou feliz eu só sei sentir. A tristeza é exata, você sabe onde dói e porquê. A saudade sempre tem um nome. A felicidade é bem mais ampla, é incerta. Ela vem de vários lados e se um deles falhar, você pode não ficar mais tão feliz. Mas a tristeza só uma basta e é mais fácil colocar uma lágrima no papel do que um sorriso. Quando estou triste, eu sei ser vaga ou profunda, chorar ou sorrir, mentir ou me abrir. Sei colocar uma falsa expressão no rosto e disfarçar o brilho nos olhos, também sei organizar cada dor em palavras e numerá-las se precisar. Mas quanto eu to feliz eu só sei ser feliz.
Às vezes eu escrevo demais sobre as pessoas que me magoam. Sempre que alguém me marca de forma negativa, eu tomo páginas e mais páginas, desde perguntas que nunca terão uma resposta até a mais pura revolta. Isso é, de certa forma, algo ruim. Claro, é ótimo escrever para desabafar, mas com isso eu acabo esquecendo de escrever sobre as pessoas boas da minha vida. Eu vivo mais momentos felizes do que tristes, aà entra toda aquela história de não saber escrever sobre a felicidade. Mas, de fato, os bons sentimentos são os mais frequentes na minha vida. Eu solto mais gargalhadas do que derramo lágrimas, e não quero ser injusta com os responsáveis por isso.
Tenho pessoas maravilhosas ao meu lado e isso merece ficar registrado também. IncrÃvel como, nos maus momentos, eu corro pra pegar uma caneta e um papel, mas os bons eu guardo pra mim como um tesouro. Realmente os bons momentos são preciosos e devem ficar bem guardados em um lugar especial e só nosso, mas eu também quero um dia encontrar meus velhos cadernos e relembrar aquele sorriso, um momento feliz com os amigos ou um romance a dois. E quero sorrir tudo de novo, talvez chorar de saudades e espero que isso me faça criar coragem para ligar para aquele velho amigo que eu não vejo a um tempo e marque uma saÃda ou um café. Ou, quem sabe, olhar para o lado e falar "lembra disso?". Não que eu queria viver do passado, mas as vezes é bom olhar pra trás e ver que não temos motivos para nos arrepender do que vivemos, principalmente se isso um dia nos fez sorrir.
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